Há um grande conceito acadêmico, quando se fala em abrir portas entre as Universidades Públicas para mais estudantes, viabilizando a entrada destes por meio de propostas de acesso cada vez mais pautadas e deliberadas aos meios em geral. No entanto, aparecem como dificuldades, realidades muito mais contundentes e que já se repete ano após ano nas universidades do país, que seria o direito à permanência nestas. Apesar da criação de projetos e bolsas para o auxílio a estudantes com dificuldades de permanência, há uma dispersa e ineficaz fiscalização, ainda quando se fala em falta de consciência social, por parte de estudantes universitários que omitem informações (relacionado à renda e custos) e tomam lugar de candidatos que necessitam mais destes determinados auxílios. É real o abandono de vagas e o trancamento de matrículas por universitários que não conseguem permanecer em universidades diferentes de sua localidade, pela ausência de inclusão em áreas de trabalho, pela ineficiência, e por vez, falta de discussões relacionadas a esses problemas que devem ser acrescidos como crises no setor de Educação Superior da Nação. Atenção senhores Esp., Ms., e Drs. docentes, quem mais têm contato com os estudantes, e sabe mais que ninguém do grande caminho á percorrer para se concluir um ensino com qualidade e assistência neste país, são vocês, que viveram (se não vive), e permanecem com exemplos vivos em sala de aula. Vamos levantar essa bandeira (branca), em nome da educação superior que está tornando-se bagatela pala os palácios de justiça, congressos e ministérios, essa bandeira é em nome da qualidade de ensino e do direito a permanência nas cadeiras das universidades públicas do nosso país. Direito à educação e profissionalização, são constitucionais, logo, por mais que se faça em nome delas (ensino), não será mais que a manutenção de direitos legais para todos.
Este é o blog do Movimento Estudantil Não Vou Me Adaptar. O movimento nasceu por volta de 2003/2004, tendo sido um ponto de encontro para estudantes ativistas que se engajaram em diversas lutas e campanhas em defesa de uma educação de qualidade, pública e gratuita. Essas lutas acabaram por se enfrentar com as políticas do Governo Federal (no caso, o Governo Lula) para a Universidade, principalmente a que ficou conhecida como "Reforma Universitária" e, posteriormente, o Decreto do REUNI.
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Há um grande conceito acadêmico, quando se fala em abrir portas entre as Universidades Públicas para mais estudantes, viabilizando a entrada destes por meio de propostas de acesso cada vez mais pautadas e deliberadas aos meios em geral. No entanto, aparecem como dificuldades, realidades muito mais contundentes e que já se repete ano após ano nas universidades do país, que seria o direito à permanência nestas. Apesar da criação de projetos e bolsas para o auxílio a estudantes com dificuldades de permanência, há uma dispersa e ineficaz fiscalização, ainda quando se fala em falta de consciência social, por parte de estudantes universitários que omitem informações (relacionado à renda e custos) e tomam lugar de candidatos que necessitam mais destes determinados auxílios.
É real o abandono de vagas e o trancamento de matrículas por universitários que não conseguem permanecer em universidades diferentes de sua localidade, pela ausência de inclusão em áreas de trabalho, pela ineficiência, e por vez, falta de discussões relacionadas a esses problemas que devem ser acrescidos como crises no setor de Educação Superior da Nação.
Atenção senhores Esp., Ms., e Drs. docentes, quem mais têm contato com os estudantes, e sabe mais que ninguém do grande caminho á percorrer para se concluir um ensino com qualidade e assistência neste país, são vocês, que viveram (se não vive), e permanecem com exemplos vivos em sala de aula. Vamos levantar essa bandeira (branca), em nome da educação superior que está tornando-se bagatela pala os palácios de justiça, congressos e ministérios, essa bandeira é em nome da qualidade de ensino e do direito a permanência nas cadeiras das universidades públicas do nosso país. Direito à educação e profissionalização, são constitucionais, logo, por mais que se faça em nome delas (ensino), não será mais que a manutenção de direitos legais para todos.
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